segunda-feira, 30 de maio de 2011

Irmã Dulce é beatificada em Salvador

  
“Salve! Salve! Salve, Irmã Dulce do amor”. Enquanto o hino da religiosa era entoado por um coral de mais de 200 vozes, o Cardeal Dom Geraldo Majella, representante do Papa Bento XVI na cerimônia, proclamava-a beata. Cerca de 70 mil fiéis acompanharam emocionados o evento no Parque de Exposições de Salvador (BA), munidos de faixas, lenços brancos e imagens da freira. A partir deste domingo, a religiosa será chamada 'Bem-Aventurada Dulce dos pobres'.

A Santa Missa começou com a leitura do pedido de beatificação, feito pelo Arcebispo da capital baiana, Dom Murilo Krieger. “O Arcebispo Metropolitano de São Salvador da Bahia e Primaz do Brasil pede a Vossa Eminência Reverendíssima de proclamar Bem-Aventurada a Venerável Serva de Deus Dulce Lopes Pontes, professa da Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus”, solicitou o prelado.

Logo em seguida, o bispo da diocese de Irecê (BA), Dom Tommaso Cascianelli, leu uma resumida biografia da Bem-Aventurada e, Dom Geraldo, a Carta Apostólica (carta na qual o Papa autoriza a beatificação), primeiro em latim e depois em português. No documento, Bento XVI afirmou que “tendo consultado a Congregação das Causas dos Santos, por nossa autoridade apostólica, damos a faculdade para que a Venerável Serva de Deus Dulce Lopes Pontes (…) seja chamada de hoje em diante com o nome de Bem-Aventurada, com sua festa fixada no dia 13 de agosto”.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Formação da Pastoral da Acolhida

Pe. Cláudio apresentando a Pastoral da Acolhida
O Senhor, Filho único de Deus, veio ao mundo para servir e não para ser servido. Lavou os pés dos seus discípulos para dar-nos o exemplo. Ele nos deixou o mandamento de nos amar assim como Ele nos amou, entregando sua vida por nós.
Pastoral: parte do povo de Deus que decide seguir o Senhor mais de perto, imitando o seu coração de Pastor. Jesus, manso e humilde de coração nos ensinou a servir e dar a vida. A pastoral está para o serviço, para aproximar os seus membros de Cristo e para aumentar o rebanho do Senhor. Uma pastoral não existe para aumentar a burocracia na Igreja, mas para tentar fazer aumentar a família de Deus.
Pastoral da acolhida: parte da seguinte certeza: “quem vos recebe a mim recebe; quem vos rejeita a mim rejeita”. A pastoral da acolhida deve dar um clima de família para nossas paróquias; ela conseguirá isso se realmente os seus membros se preocuparem pelos que vêm à Igreja. É preciso saber escutar, saber ter iniciativa, conseguir ver os detalhes, conseguir se antecipar às necessidades do outro.