sábado, 30 de abril de 2011

Papa João Paulo II - Bem-aventurado



O peregrino de Deus
O Papa João Paulo II foi chamado “o Peregrino de Deus, o Peregrino da Paz”. A muitíssimos países, povos e nações visitou e a todos fazia ecoar as suas primeiras palavras na homilia do início do seu pontificado em outubro de 1978: “Abri as portas para o Senhor!”. E ele ainda reforçava: “Abri as portas, ou melhor, escancarai as portas para o Senhor. Não tenhais medo de Jesus Cristo”.
João Paulo II foi o homem da paz ao proclamar contra os que diziam que faziam a guerra em nome de Deus. Ele dizia “Guerra nunca mais! Eu o proclamo em nome da humanidade”. O único que poderia falar em nome de Deus não usurpou este direito e preferiu falar em nome das pessoas e dos pequeninos: “Guerras nunca mais”.
No dia do seu sepultamento, juntou-se em Roma uma multidão de mais de quatro milhões de pessoas vindas de todas as partes do mundo. Era bela e inusitada a afluência de tantos jovens no enterro do velho Papa.
Na frente da Basílica de São Pedro, junto ao corpo de João Paulo II, os Bispos, Sacerdotes, Religiosos e quantas autoridades de tantos países. Ele, ainda na sua morte, trouxe para junto de si governantes ou representantes de países que estavam em conflitos. O Sumo Pontífice morto ainda falava e ensinava a paz.
O povo aclamava “Santo Súbito”, isto é, que ele seja declarado Santo já, agora. Santo Imediatamente.
O cardeal que presidiu no dia 8 de abril de 2005 a Missa Solene de Exéquias, Joseph Ratzinger, foi eleito o sucessor de João Paulo II com o nome de Bento XVI, e será ele que ouviu a aclamação do povo: “Santo Súbito”, que neste domingo da Divina Misericórdia, 1º de maio de 2011, Dia do Trabalhador, proclamará Bem-aventurado o Bispo da Santa Igreja, o Papa João Paulo II.
E nós, felizes e sinceros, na verdade da nossa fé, faremos ecoar por todo o mundo: Bem-aventurado João Paulo II.
Rogai por nós.
Amém! Aleluia!
Dom Bruno Gamberini
Arcebispo Metropolitano de Campinas - SP



segunda-feira, 25 de abril de 2011

Domingo de Páscoa, da Ressurreição!


"Era desprezado, era a escória da humanidade, homem das dores, experimentado nos sofrimentos; como aqueles, diante dos quais se cobre o rosto, era amaldiçoado e não fazíamos caso dele. Em verdade, ele tomou sobre si nossas enfermidades, e carregou os nossos sofrimentos: e nós o reputávamos como um castigado, ferido por Deus e humilhado. Mas ele foi castigado por nossos crimes, e esmagado por nossas iniqüidades; o castigo que nos salva pesou sobre ele; fomos curados graças às suas chagas.”

(Isaías 53, 3-5)
A festa da Páscoa que celebramos é, para nós cristãos, a afirmação clara de que Cristo ressuscitado é o fundamento da verdadeira religião e que as incidências sociais do Evangelho, enquanto inspiração para a edificação de uma sociedade mais justa, mais pacífica e pacificadora e mais respeitadora da dignidade do homem, são exigência e expressão de uma verdadeira religião. O cristão pratica a sua fé religiosa, tanto quando celebra a liturgia como quando procura ajudar os seus irmãos ou luta contra as injustiças. As actividades sociais da Igreja partem de uma exigência da sua fé e são expressões da religião. Já o Apóstolo S. Tiago escrevia no século I: “Religião pura e sem mancha diante de Deus, nosso Pai, é esta: socorrer os órfãos e as viuvas em aflição e manter-se livre da corrupção do mundo” (Tg. 1, 27). 

domingo, 24 de abril de 2011

Sábado Santo e a Vigília Pascal



A celebração é no sábado à noite, é uma Vigília em honra ao Senhor, segundo uma antiqüíssima tradição, (Ex. 12, 42), de maneira que os fiéis, seguindo a exortação do Evangelho (Lc. 12, 35 ss), tenham acesas as lâmpadas como os que aguardam a seu Senhor quando chega, para que, ao chegar, os encontre em vigília e os faça sentar em sua mesa.
Abençõa-se o fogo. Prepara-se o círio no qual o sacerdote com uma punção traça uma cruz. Depois marca na parte superior a letra Alfa e na inferior Ômega, entre os braços da cruz marca as cifras do anos em curso. A continuação se anuncia o Pregão Pascal. Na Liturgia da Palavra a Igreja confiada na Palavra e na promessa do Senhor, medita as maravilhas que desde os inícios Deus realizou com seu povo.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Teatro da Paixão de Cristo



O grupo de Jovens da Paróquia São José sob a direção do nosso pároco Pe. Cláudio apresentou um Teatro da Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo fazendo assim uma bela apresentação no pátio da Igreja Matriz na Sexta-feira da Paixão.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Quinta Feira Santa Dia da Instituição da Eucaristia


Este é o dia em que a Igreja celebra a instituição dos grandes Sacramentos da Ordem e da Eucaristia. Jesus é o grande e eterno Sacerdote; mas quis precisar de ministros sagrados, retirados do meio do povo, para levar ao mundo a Salvação que Ele conquistou com a sua Morte e Ressurreição. Jesus desejou ardentemente celebrar aquela hora: “Tenho desejado ardentemente comer convosco esta Páscoa, antes de sofrer.” (Lc 22,15). Na noite da Ceia Pascal o Senhor lavou os pés dos discípulos, fez esse gesto marcante, que era realizado pelos servos, para mostrar que no seu Reino “o último será o primeiro”, e que o cristão deve ter como meta servir e não ser servido. Quem não vive para servir não serve para viver. Quem não vive para servir não é feliz, porque a autêntica felicidade, que o tempo não apaga, as crises não destroem e o vento não leva, é a que nasce do serviço ao outro, desinteressadamente. 
Aqui também a Adoração da Santa Cruz, a celebração das 15 horas da Sexta-feira da Paixão.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Catequese de Bento XVI sobre o Tríduo Pascal

Queridos irmãos e irmãs, estamos a partir de agora juntos ao coração da Semana Santa, cumprimento do caminho quaresmal. Amanhã entraremos no Tríduo Pascal, os três dias santos em que a Igreja faz memória do mistério da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus. O Filho de Deus, após fazer-se homem em obediência ao Pai, tornando-se em tudo semelhante a nós, exceto no pecado (cf. Heb 4,15), aceitou cumprir até o fim a sua vontade, de enfrentar por amos a nós a paixão e a cruz, para fazer-nos participantes da sua Ressurreição, a fim de que n'Ele e por Ele possamos viver para sempre, na consolação e na paz. Exorto-vos, portanto, a acolher esse mistério de salvação, a participar intensamente do Tríduo pascal, fulcro de todo o ano litúrgico e momento de graça particular para todo o cristão; convido-vos a buscar nestes dias o recolhimento e a oração, de forma a alcançar mais profundamente essa fonte de graça. A tal propósito, em vista das iminentes festividades, cada cristão é convidado a celebrar o Sacramento da Reconciliação, momento de especial adesão à morte e ressurreição de Cristo, para poder participar com maior fruto da Santa Páscoa. A Quinta-feira Santa é o dia em que se faz memória da instituição da Eucaristia e do Sacerdócio Ministerial. Pela manhã, cada comunidade diocesana, reunida na Igreja Catedral em torno do Bispo, celebra a Missa Crismal, na qual são abençoados o Santo Crisma, o Óleo dos catecúmenos e o Óleo dos Enfermos. A partir do Tríduo Pascal e por todo o ano litúrgico, esses óleos serão utilizados para os Sacramentos do Batismo, da Confirmação, das Ordenações Sacerdotal e Episcopal e da Unção dos Enfermos; nisso evidencia-se como a salvação, transmitida pelos sinais sacramentais, deriva-se exatamente do Mistério pascal de Cristo; de fato, nós somos redimidos com a sua morte e ressurreição e, mediante os Sacramentos, alcançamos aquela mesma fonte salvífica. Durante a Missa Crismal, acontece também a renovação das promessas sacerdotais. No mundo inteiro, cada sacerdote renova os compromissos que assumiu no dia da Ordenação, para ser totalmente consagrado a Cristo no exercício do sagrado ministério a serviço dos irmãos. Acompanhemos os nossos sacerdotes com a nossa oração. Na tarde da Quinta-feira Santa inicia efetivamente o Tríduo Pascal, com a memória da Última Ceia, na qual Jesus instituiu o Memorial da sua Páscoa, dando cumprimento ao rito pascal hebraico. A Quinta-feira Santa, enfim, encerra-se com a Adoração eucarística, na recordação da agonia do Senhor no Horto das Oliveiras. Após sair do cenáculo, Ele se retirou em oração, sozinho, na presença do Pai. Naquele momento de comunhão profunda, os Evangelhos narram que Jesus experimentou uma grande angústia, um sofrimento tal que lhe fez suar sangue (cf. Mt 26,38).

Boletim da Sala de Imprensa da Santa Sé
(tradução de Leonardo Meira - equipe CN Notícias)

Procissão do Encontro - Semana Santa


Foto do Encontro (Blog ano 2010)
 20/04/2011 - Quarta-feira Santa - 19:00h Procissão do Encontro: As Mulheres vão  sair com o andor de Nossa Senhora das Dores da res. D. Elza Miller.(Próximo à Ampla) e os Homens sairão com o andor de Nosso Senhor dos Passos da residência de José Cláudio na Praça Tiradentes. O Encontro será na Igreja Matriz.

sábado, 16 de abril de 2011

Domingo de Ramos - Início da Semana Santa

A Semana Santa começa no Domingo de Ramos, porque celebra a entrada de Jesus em Jerusalém montado em um jumentinho – o símbolo da humildade – e aclamado pelo povo simples, que O aplaudia como "Aquele que vem em nome do Senhor". Esse mesmo povo O havia visto ressuscitar Lázaro de Betânia havia poucos dias e estava maravilhado. E tinha a certeza de que este era o Messias anunciado pelos profetas; mas tinha se enganado no tipo de Messias que o Senhor era. Pensavam que fosse um Messias político, libertador social que fosse arrancar Israel das garras de Roma e devolver-lhe o apogeu dos tempos de Salomão. o  Domingo de Ramos é o início da Semana que mistura os gritos de hosanas com os clamores da Paixão de Cristo. O povo acolheu Jesus abanando seus ramos de oliveiras e palmeiras. Os ramos significam a vitória: Hosana ao Filho de Davi: bendito seja o que vem em nome do Senhor, o Rei de Israel; hosana nas alturas.  

Os ramos sagrados que levamos para nossas casas, após a Santa Missa do Domingo de Ramos, lembram-nos de que estamos unidos a Cristo na mesma luta pela salvação do mundo, a luta árdua contra o pecado, um caminho em direção ao Calvário, mas que chegará à Ressurreição. 
O sentido da Procissão de Ramos é mostrar essa peregrinação sobre a terra que cada cristão realiza a caminho da vida eterna com Deus

sexta-feira, 15 de abril de 2011

II Luau com Cristo da Paróquia São José

O grupo de Adolescentes da Paróquia São José juntamente com seus coordenadores e o Pe. Cláudio curtiram o  II Luau com Cristo da Paróquia que contou com a presença de muitos paroquianos em especial os jovens neste Sábado 16/04 no Recanto Municipal Lupercina Péres (antiga Magnolândia)  no
Bairro das Palmeiras. Certamente este Encontro foi mais uma grande experiência do Amor de Cristo e deixa saudades nos corações de todos.

          Realização Paróquia São José!

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Oração da Campanha da Fraternidade 2011 CNBB


"Senhor Deus, nosso Pai e Criador. A beleza do universo revela a vossa grandeza, A sabedoria e o amor com que fizestes todas as coisas, E o eterno amor que tendes por todos nós. Pecadores que somos, não respeitamos a vossa obra, E o que era para ser garantia da vida está se tornando ameaça. A beleza está sendo mudada em devastação, E a morte mostra a sua presença no nosso planeta. Que nesta quaresma nos convertamos E vejamos que a criação geme em dores de parto, Para que possa renascer segundo o vosso plano de amor, Por meio da nossa mudança de mentalidade e de atitudes. E, assim, como Maria, que meditava a vossa Palavra e a fazia vida, Também nós, movidos pelos princípios do Evangelho, Possamos celebrar na Páscoa do vosso Filho, nosso Senhor, O ressurgimento do vosso projeto para todo o mundo." Amém.!





"São as pequenas atitudes que causam as grandes mudanças!"


segunda-feira, 4 de abril de 2011

João Paulo II - Foi o "Amigo da humanidade"

Papa João Paulo II - O Amigo da humanidade
A beatificação do Servo de Deus João Paulo II “é para todos a ocasião de nos reencontrarmos com este amigo da humanidade”, explicou Dom Piero Marini, quem fora Mestre das Celebrações Litúrgicas Pontifícias do defunto Papa.
Em uma entrevista concedida à Rádio Vaticano no dia 27 de março, Dom Marini afirmou que todos devemos “encontrar de novo a João Paulo II, escutá-lo falar de novo, interpretar de novo seus gestos, ser de novo tomados por seu amor para a evangelização”, já perto da grande festa eclesiástica de sua beatificação no 1º de maio.
O Arcebispo Marini, atual Presidente do Pontifício Conselho para os Congressos Eucarísticos Internacionais, animou os leigos e sacerdotes a “construir a santidade respondendo à vocação que o Senhor lhes deu em sua vida com humildade, com simplicidade, como fez João Paulo II que dedicou toda sua vida a anunciar o Evangelho”.
“Conseguiu através do anúncio da Palavra, através da celebração da Eucaristia, dos Sacramentos, criar ao seu redor, em torno da figura do Papa, realmente a unidade da Igreja“, recordou.
Dom Marini explicou que a proximidade de Karol Wojtyla “ao povo santo de Deus”, foi o sinal emblemático de todo seu Pontificado, “aproximar-se às pessoas, aproximar-se das comunidades, inclusive às mais pequeninas, ver todos os pobres que quase queriam debruçar-se sobre ele…recordava as cenas evangélicas”.
O Prelado deseja que tanto crentes, como não crentes “considerem João Paulo II “um amigo, o queria ser amigo de todos”, para “encontrá-lo de novo, voltar a escutar suas palavras, voltar a ver seus gestos e poder entender, até o último ponto, seu modo de atuar a favor da Igreja”.

domingo, 3 de abril de 2011

Almoço Beneficente da Juventude

Neste Domingo 03 de Abril aconteceu um Almoço Beneficente com o cardápio de Feijão Tropeiro e Arroz branco. A renda deste almoço será revertida para  a realização de mais um Encontro Paroquial de Jovens no mês de Junho desse Ano.