A Capela de São Sebastião nas Palmeiras esteve em festa no dia 20/01, dia do seu padroeiro São Sebastião. Houve procissão e a Santa Missa celebrada pelo nosso pároco Pe. Cláudio e centenas de fiéis puderam manifestar sua devoção. A Capela ganhou uma bela imagem de São Sebastião doação feita por benfeitores.
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Vida e martírio de São Sebastião 20/01
São Sebastião nasceu em Narvonne, França, no final do século III, e desde muito cedo seus pais se mudaram para Milão, onde ele cresceu e foi educado. Seguindo o exemplo materno, desde criança São Sebastião sempre se mostrou forte e piedoso na fé. Atingindo a idade adulta, alistou-se como militar, nas legiões do Imperador Diocleciano, que até então ignorava o fato de Sebastião ser um cristão de coração. A figura imponente, a prudência e a bravura do jovem militar, tanto agradaram ao Imperador, que este o nomeou comandante de sua guarda pessoal. Nessa destacada posição, Sebastião se tornou o grande benfeitor dos cristãos encarcerados em Roma naquele tempo. Visitava com freqüência as pobres vítimas do ódio pagão, e, com palavras de dádiva, consolava e animava os candidatos ao martírio aqui na terra, que receberiam a coroa de glória no céu. Enquanto o imperador empreendia a expulsão de todos os cristãos do seu exército, Sebastião foi denunciado por um soldado. Diocleciano sentiu-se traído, e ficou perplexo ao ouvir do próprio Sebastião que era cristão. Tentou, em vão, fazer com que ele renunciasse ao cristianismo, mas Sebastião com firmeza se defendeu, apresentando os motivos que o animava a seguir a fé cristã, e a socorrer os aflitos e perseguidos.
O Imperador, enraivecido ante os sólidos argumentos daquele cristão autêntico e decidido, deu ordem aos seus soldados para que o matassem a flechadas. Tal ordem foi imediatamente cumprida: num descampado, os soldados despiram-no, o amarraram a um tronco de árvore e atiraram nele uma chuva de flechas. Depois o abandonaram para que sangrasse até a morte. À noite, Irene, mulher do mártir Castulo, foi com algumas amigas ao lugar da execução, para tirar o corpo de Sebastião e dar-lhe sepultura. Com assombro, comprovaram que o mesmo ainda estava vivo. Desamarraram-no, e Irene o escondeu em sua casa, cuidando de suas feridas. Passado um tempo, já restabelecido, São Sebastião quis continuar seu processo de evangelização e, em vez de se esconder, com valentia apresentou-se de novo ao imperador, censurando-o pelas injustiças cometidas contra os cristãos, acusados de inimigos do Estado. Diocleciano ignorou os pedidos de Sebastião para que deixasse de perseguir os cristãos, e ordenou que ele fosse espancado até a morte, com pauladas e golpes de bolas de chumbo. E, para impedir que o corpo fosse venerado pelos cristãos, jogaram-no no esgoto público de Roma. Uma piedosa mulher, Santa Luciana, sepultou-o nas catacumbas. Assim aconteceu no ano de 287. Mais tarde, no ano de 680, suas relíquias foram solenemente transportados para uma basílica construída pelo Imperador Constantino, onde se encontram até hoje. Naquela ocasião, uma terrível peste assolava Roma, vitimando muitas pessoas. Entretanto, tal epidemia simplesmente desapareceu a partir do momento da transladação dos restos mortais desse mártir, que passou a ser venerado como o padroeiro contra a peste, fome e guerra. As cidades de Milão, em 1575 e Lisboa, em 1599, acometidas por pestes epidêmicas, se viram livres desses males, após atos públicos suplicando a intercessão deste grande santo. São Sebastião é também muito venerado em todo o Brasil, onde muitas cidades o tem como padroeiro, entre elas, o Rio de Janeiro .
A Paróquia São José convida a todos os paroquianos para a Festa de São Sebastião nesta quinta-feira 20/01 às 18h:30m na Capela de São Sebastião no Bairro das Palmeiras em Cardoso Moreira. Haverá Procissão e logo após a Santa Missa celebrada pelo nosso Pároco Pe.Cláudio.
domingo, 16 de janeiro de 2011
Beatificação de JOÃO PAULO II
O Papa Bento XVI aprovou hoje a publicação de alguns decretos concernentes a três milagres, um martírio e a heroicidade das virtudes de cinco servos de Deus. Entre eles, está o milagre atribuído à intercessão do Papa João Paulo II. Segundo o Cardeal Prefeito da Congregação das Causas dos Santos, Dom Angelo Amato, o decreto sobre a cura da Irmã Marie Simon Pierre Normand, atribuído à intercessão do Pontífice, é o que terá mais ressonância na Igreja Católica e no mundo. De acordo com o Cardeal, a santidade de João Paulo II é um sentimento comum a muitas pessoas. Esse decreto abre o caminho à beatificação do Papa Wojtyla, que será realizada no próximo dia primeiro de maio, primeiro domingo depois da Páscoa, o Domingo de Misericórdia. A cerimônia será presidida por Bento XVI, no Vaticano.
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